Nesta FEBRE DE BURRO recupera-se o sentido itinerante das artes de rua, indo de vila em vila com a missão de apresentar uma performance sobre a memória auditiva e visual que prevaleceu depois de várias semanas em residência nas várias localidades de Miranda. Aqui conta-se a experiência daqueles que chegam da cidade e que se deparam com um novo som do silêncio, línguas perdidas e a companhia dos animais que faz despoletar um novo sentido de origem e de conexão com a natureza, entretanto perdidos.
FEBRE DE BURRO estreia a 23 de setembro, às 21h, em Póvoa (Miranda do Douro)

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