A Comunidade Intermunicipal das Terras de Trás-os-Montes tem previsto um investimento que ultrapassa os 517 milhões de euros ao abrigo de vários programas de financiamento comunitário com vista à execução de projetos nos nove municípios da sua área de intervenção. “É em territórios como este que é evidente a importância da articulação das Políticas de Coesão e das Políticas Agrícolas”, explicou o presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDRN), António Cunha, no final de uma reunião com os nove autarcas das Terras de Trás-os-Montes, na passada sexta-feira, em Vila Flor.
No Portugal 2030 está previsto um investimento total de 208 milhões de euros, com financiamento de 129 milhões, para 260 operações aprovadas, com destaque para a competitividade das PME, a adaptação às alterações climáticas, o acesso a serviços de qualidade, o desenvolvimento integrado em zonas urbanas e o acesso à educação e formação.
Os investimentos apoiados no âmbito do PEPAC 2030, mobilizaram 114 milhões de euros para o setor agrícola e desenvolvimento rural em Terras de Trás-os-Montes.
O presidente da CIM disse que “2025 foi bem conseguido, devido a uma boa articulação entre todos, mas 2026 apresenta alguns desafios relativamente ao cumprimento de metas para municípios mais pequenos com maior dificuldade de execução”, afirmou Pedro Lima.
Glória Lopes


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