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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite, Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues, João Cameira e Rui Rendeiro Sousa.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

sexta-feira, 14 de novembro de 2025

Comércio de azeite deve atingir “recorde histórico” – FAO

 Em 2025/2026, o comércio internacional de azeite deve atingir 1,3 milhões de toneladas, um “potencial recorde histórico”, prevê a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO).


De acordo com a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO), a procura deve recuperar, impulsionada pela baixa nos preços, apesar da política tarifária norte-americana.

Na época 2025-2026, a produção de azeite deverá manter-se estável nos 3,4 milhões de toneladas.

Em Espanha, o maior produtor mundial, os preços no comércio grossista recuaram para menos de metade, em comparação com o pico de janeiro de 2024. Ao contrário do que aconteceu, por exemplo, em Itália, onde os preços continuaram elevados.

No que se refere à produção, na Tunísia, as chuvas permitiram uma colheita recorde de mais de 400 mil toneladas.

Na vizinha Espanha, no início da época houve boas condições climatéricas, mas a seca no verão não favoreceu o aumento da produção.

Na Grécia e na Turquia a colheita deverá ser inferior à do ano passado.

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