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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite, Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues, João Cameira e Rui Rendeiro Sousa.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

segunda-feira, 24 de novembro de 2025

Parque do Vale do Tua reforça proteção da biodiversidade com investimento de 2,35 milhões

 O Parque Natural Regional do Vale do Tua vai investir 2,35 milhões de euros em medidas de preservação da natureza e promoção das atividades rurais, apostando na gestão de combustíveis, na recuperação dos ecossistemas fluviais e na sensibilização das comunidades locais


O Parque Natural Regional do Vale do Tua vai investir 2,35 milhões de euros na preservação da natureza e biodiversidade, em vertentes direcionadas ao incentivo de atividades do mundo rural, como sendo a agricultura, floresta e pecuária.

O diretor do parque, António Marques, esclarece que uma das grandes medidas passa pela gestão de combustível. “A gestão de combustíveis permite duas medidas em simultâneo, proteger aquilo que são os habitats deste território, para que os fogos rurais tenham menos intensidade, mas, ao mesmo tempo, estamos a dar condições para que as comunidades locais também tenham alguns dividendos diretos na sua ação. Ou seja, estamos a dar condições para que tenhamos atividades primárias que sejam mais potenciadas. Se tivermos uma gestão de combustíveis temos uma abertura de clareiras e temos espaços mais abertos do coberto vegetal para podermos ter pastoreio extensivo, numa dinâmica mais forte, mas, ao mesmo tempo podemos ter condições melhores para aquilo que é a apicultura”.

Outra medida passa pela recuperação e proteção dos ecossistemas fluviais e galerias ripícolas. “Nos pontos de água, que vulgarmente chamamos de charcas, temos biodiversidade e ecossistemas que queremos preservar, mas, ao mesmo tempo, temos de criar condições de que essas charcas não fiquem vedadas também ao uso das comunidades locais. Não faz sentido”.

O diretor esclareceu ainda que as medidas de sensibilização junto da comunidade mais jovem vão também continuar a ser uma aposta. “Ninguém defende o que não conhece”.

As medidas concretas vão ser apresentadas às comunidades locais, que são quem verdadeiramente conhece e preserva o parque.

O financiamento é assegurado pelo NORTE 2030, na área da Conservação da Natureza e Biodiversidade.

Escrito por Brigantia
Jornalista: Carina Alves

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