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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Castanha teve quebra média de 20 por cento em Macedo de Cavaleiros

Menos castanha e também de menor qualidade. A uma semana de terminar a campanha da castanha, a Cooperativa Soutos os Cavaleiros colheu este ano cerca de 100 toneladas de castanha. Menos 20% do que em 2010.
A cooperativa de Macedo de Cavaleiros, que calibra embala e vende castanha registou este ano uma produção abaixo dos números do ano anterior.
A produção diminuiu em média 20% em relação a 2010.

Paulo Silva, técnico da cooperativa, refere que o calibre da castanha é muito inferior, o que leva também à diminuição do tempo de conservação do fruto.
 “Estimamos uma quebra de cerca de 20 por cento. Relativamente à qualidade, o calibre é inferior e a castanha não tem conservação. A longal tinha uma conservação de um ou dois meses e, agora, ao fim de 15 dias começa a degradar-se”, explica.
Ainda assim, as expectativas iniciais apontavam para uma quebra mais acentuada.

No entanto, os produtores de castanha das freguesias de Corujas, Lamas e Podence tiveram uma descida de quase 50% na produção em relação ao ano passado.
 “Os produtores queixavam-se mais no início, depois o tempo foi passando e começou a chover e os produtores começaram a aperceber-se que até tinham mais castanhas do que pensavam.”

A produção dos soutos transmontanos ronda a tonelada por hectare.
Paulo Silva afirma que a tendência é para um aumento do número de produtores. 

E acredita que dentro de 10 anos os produtores transmontanos atinjam o 2º lugar no ranking Europeu de produtores de castanha.
 “Há uma tendência para se manter e, até, aumentar, porque é o produto que dá alguma rentabilidade. A nível europeu somos o quarto produtor.”
A Cooperativa Soutos os Cavaleiros registou este ano uma quebra na qualidade e na quantidade de castanha.

Cerca de 80% da castanha nacional é produzida em Trás-os-Montes.
O nordeste transmontano é responsável por cerca de 80 milhões de euros em castanhas.
Escrito por CIR

in:brigantia.pt

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