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Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço.
A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)
(Henrique Martins)
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terça-feira, 20 de março de 2012
Berta Nunes indignada com as tarifas cobradas pela empresa Águas de Trás-os-Montes e Alto Douro aos Municípios
Autarca de Alfândega da Fé espera medidas do Governo para resolver uma situação que considera insustentável.
A presidente da Câmara de Alfandega da Fé, Berta Nunes, considera que a empresa Águas de Trás-os-Montes e Alto Douro está a cobrar as tarifas mais altas do país, no respeita ao abastecimento de água e saneamento. A autarca acrescenta que esta é uma situação insustentável para os cofres dos municípios.
“As Águas de Trás-os-Montes estão a cobrar a tarifa mais alta do País, a tarifa é cerca de duas a três vezes superior à do litoral numa região onde temos o rendimento per capita inferior à média nacional”.
A autarca questiona:
“Como podemos obrigar os nossos munícipes a pagar uma tarifa superior aquela que é praticada no litoral? Há cerca de dois, três anos houve um acordo com a Associação Nacional de Municípios e o Ministério do Ambiente na altura do Governo de José Sócrates, havia um decreto-lei que não foi aprovado face à queda do Governo que ia contribuir para a resolução da situação, mas o actual Governo o Ministério não aceitou o acordo. Na última assembleia em Vila Real chegamos à conclusão que ainda não há solução”.
O município de Alfândega da Fé já fez as contas e teve 400 mil euros de prejuízo no ano passado:
“Isto está a causar graves prejuízos às câmaras. Como já disse tive cerca de 400 mil euros de prejuízo o ano passado entre aquilo que paguei às Águas de Trás-os-Montes e o que recebi dos munícipes. Sei que outras câmaras têm prejuízos maiores”.
Agora os autarcas esperam a resolução do Governo para ultrapassar uma situação considerada insustentável.
Até ao momento ainda não foi possível obter uma reacção da empresa Águas de Trás-os-Montes e Alto Douro.
in:rba.pt
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