O abandono dos campos e dos moinhos de água da região, para além da cada vez mais presente poluição nos rios, estão a levar ao desaparecimento de peixes no seu ambiente selvagem, sobretudo da truta.
A convicção é de Olímpio Pena, o funcionário da Autoridade Nacional Florestal que veio a Montesinho fazer o repovoamento, uma função que exerce há mais de 30 anos.
“Na altura, aqui na região de Bragança gastava-se acima de um milhão de trutas. Agora nem pensar”, diz. “Agora repovoa-se muito menos porque agora há as concessões e não pode ser o Estado a repovoar, têm de ser os clubes a pedir. E a política também tem falhado”, acredita.
Escrito por Brigantia (CIR)
in:brigantia.pt
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(Henrique Martins)
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