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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quinta-feira, 31 de maio de 2012

Direcção regional da Cultura quer preservar ruinas de Castro de Avelãs

Estão finalmente concluídas as obras da igreja paroquial de Castro de Avelãs, no concelho de Bragança. Os resultados da intervenção arqueológica foram apresentados ontem, e mostram, pela primeira vez, as ruínas do mosteiro que existiu naquele local.  As ruínas do Mosteiro de Castro de Avelãs são agora visíveis.
A construção do mosteiro data de 1145 e sabe-se que é uma obra única em Portugal, pois só há registo de construções em tijolo maciço em Espanha, mais concretamente em Castela e Leão.Para a directora regional da Cultura estas ruínas devem agora ser conservadas.“Pretendemos também fazer uma conservação das ruínas entretanto escavadas do mosteiro, e depois começar a fazer um programa, isso tem que ser em articulação com a diocese e com a câmara, e por isso esteve aqui presente o senhor bispo e o senhor presidente da câmara”, afirma Paula Silva, acrescentando que fazer uma intervenção que proteja estas ruínas, as musealize e lhes dê alguma visibilidade, também para contribuir do ponto de vista turístico”.
A responsável espera ainda que este “seja mais um monumento que possa ser visitado aqui na região de Bragança. Não queremos fazer nenhuma grande estrutura, não estamos em tempos de grandes obras nem de grandes empreendimentos, mas pensamos que podemos fazer uma intervenção de conservação e de musealização”.Segundo a responsável, serão reunidos esforços para dar continuidade às escavações arqueológicas, uma obra estimada em 50 mil euros.
O custo desta última intervenção na igreja foi de 78 mil euros e envolveu a conservação e valorização de todo o imóvel.
As obras estavam incluídas no Plano de Intervenção do Românico Atlântico, uma parceria entre a Secretaria de Estado da Cultura, a Junta de Castela e Leão, e a Fundação Iberdrola.


Escrito por Brigantia
in:brigantia.pt

1 comentário:

  1. Um boa notícia.
    Um mosteiro com uma história tão rica, com lendas interessantes e com uma beleza rara, merece que as entidades oficiais lhe dediquem a atenção que requer e merece.

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