Durante três anos, foram formadas mais de mil pessoas e apoiadas cerca de 700 famílias nas freguesias da Sé (Bragança), Rebordãos, Carrazedo, Gostei e Nogueira. O vice-presidente do Centro, Jorge Teixeira, sublinha que este projecto permitiu envolver gerações de várias idades de meios rurais e urbanos.“Tiveram apoio ao nível da Saúde, Informática, bem como gestão para famílias e para jovens. Temos casos de sucesso.
Algumas famílias pelo menos já sabem fazer a gestão dos recursos financeiros que têm ao longo do mês”, salienta o vice-presidente do Centro.Para já não há garantias de que este projecto possa continuar. Jorge Teixeira diz que as pessoas vão ficar desprotegidas.“O apoio que sentem na retaguarda é sempre importante”, enfatiza o responsável.Quem participou no projecto quer que continue.
É o caso de Berta Rodrigues, que gostou do convívio entre todos os participantes.“Este projecto ajudou-me muito. Foi muito bom o convívio e aquilo que aprendemos, principalmente ao nível do artesanato e nos computadores.
Era bom que o projecto continuasse, porque é muito bom para nós”, salienta a participante. O CSPSM está empenhado na renovação do projecto, o centro regional de Segurança Social de Bragança também deu um aval favorável, mas a sua continuidade depende agora da decisão dos serviços centrais.
Escrito por Brigantia
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