A Associação “Reaprender a Viver” (ARV) comemora, este ano, dez anos ao serviço da comunidade. É uma instituição Particular de Solidariedade Social (IPSS), que abrange todo o concelho de Bragança. No total, a associação tem 750 utentes sinalizados.
Dá apoio social aos jovens e outras pessoas que se encontrem em situação de carência, nomeadamente desempregados, toxicodependentes, alcoólicos, vítimas de maus-tratos, reclusos e ex-reclusos, imigrantes, famílias multiproblemáticas e vítimas de exclusão social.
“Esta instituição nasceu com base no voluntariado. Podemos dizer que nasceu numa tertúlia de café, para dar resposta às problemáticas sociais do concelho”, refere o presidente da Assembleia Geral da ARV, Victor Batista.
A ARV dá apoio através da Equipa de Intervenção Directa (EID). É um serviço constituído por unidades de intervenção junto da população toxicodependente, as suas famílias e junto das comunidades afectadas por este fenómeno. O trabalho de rua, em que há o contacto directo entre técnico e utente, a promoção de campanhas de sensibilização e visitas domiciliárias são alguns exemplos do trabalho desenvolvido pela associação.
A equipa de intervenção é constituída por quatro elementos, designadamente uma psicóloga, uma assistente social, um sociólogo e uma animadora sociocultural.
“A equipa visa fomentar a integração dos toxicodependentes em processo de recuperação, tratamento, reinserção social e também incentivar a cooperação da família”, acrescenta Victor Batista.
“O mundo cá dentro”Dá apoio social aos jovens e outras pessoas que se encontrem em situação de carência, nomeadamente desempregados, toxicodependentes, alcoólicos, vítimas de maus-tratos, reclusos e ex-reclusos, imigrantes, famílias multiproblemáticas e vítimas de exclusão social.
“Esta instituição nasceu com base no voluntariado. Podemos dizer que nasceu numa tertúlia de café, para dar resposta às problemáticas sociais do concelho”, refere o presidente da Assembleia Geral da ARV, Victor Batista.
A ARV dá apoio através da Equipa de Intervenção Directa (EID). É um serviço constituído por unidades de intervenção junto da população toxicodependente, as suas famílias e junto das comunidades afectadas por este fenómeno. O trabalho de rua, em que há o contacto directo entre técnico e utente, a promoção de campanhas de sensibilização e visitas domiciliárias são alguns exemplos do trabalho desenvolvido pela associação.
A equipa de intervenção é constituída por quatro elementos, designadamente uma psicóloga, uma assistente social, um sociólogo e uma animadora sociocultural.
“A equipa visa fomentar a integração dos toxicodependentes em processo de recuperação, tratamento, reinserção social e também incentivar a cooperação da família”, acrescenta Victor Batista.
A Associação tem, neste momento, um projecto de voluntariado intitulado “O mundo cá dentro”, que visa o treino de competências pessoais e sociais dos reclusos do Estabelecimento Prisional de Bragança.
A ARV funciona em simultâneo com o Gabinete de Inserção Social (GIP), que se destina a jovens e adultos desempregados.
Trabalha em parceria com o Centro de Emprego de Bragança, no sentido de apoiar, informar e orientar os indivíduos para as medidas de apoio ao emprego e formação profissional.
in:jornalnordeste.com
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