Um dos mais emblemáticos monumentos da cidade de Bragança, a Domus Municipalis, acolhe, no sábado, um dos concertos de um novo festival que durante dois meses oferece espetáculos em alguns dos principais monumentos do Vale do Douro.
O “Festival 8 Mãos, monumentos com música” tem programados 12 concertos nos fins de semana de setembro e outubro, assumindo-se como um “original evento que alia o património monumental à excelência da música”.
A iniciativa tem o apoio da Direção Regional de Cultura do Norte (DRCN) e é organizada pela empresa “De Si Para Si”, contando ainda com as parcerias do Museu do Douro, da Douro Alliance e das autarquias envolvidas.
O festival começou no passado fim de semana em Penedono e Tabuaço e prossegue, no último fim de semana de setembro, em Bragança, com a atuação, no sábado à tarde, do quarteto galego de harpas “Lulavai”, na Domus Municipalis, junto à Torre de Menagem do castelo.
A Domus Municipalis é um monumento singular da arquitetura românica civil, do período tardo medieval, segundo descrição da DRCN, e acredita-se que terá servido de local de reunião aos decisores da época.
O mesmo espetáculo repete-se no domingo, à mesma hora, no Mosteiro de Santa Maria de Salzedas, ao ar livre, no pátio do “Claustro do Capítulo”.
A entrada é livre em todos os concertos.
De acordo com a DRCN, este novo festival “possui características únicas que o diferenciam de outros, uma vez que todos os concertos vão realizar-se em monumentos classificados ou de interesse público, envolvendo somente formações em quarteto”.
Harpas, violoncelos, saxofones, cordas, entre outros instrumentos, vão poder escutar-se ao longo dos dois meses em Vila Real, Bragança, Vimioso, Freixo de Espada-à-Cinta, Lamego, Tarouca, Tabuaço, Peso da Régua, Carrazeda de Ansiães, Mesão Frio e Penedono.
Os espetáculos envolvem músicos de nacionalidade portuguesa, espanhola, norte-americana, uruguaia e da República Checa.
O “Festival 8 Mãos, monumentos com música” tem programados 12 concertos nos fins de semana de setembro e outubro, assumindo-se como um “original evento que alia o património monumental à excelência da música”.
A iniciativa tem o apoio da Direção Regional de Cultura do Norte (DRCN) e é organizada pela empresa “De Si Para Si”, contando ainda com as parcerias do Museu do Douro, da Douro Alliance e das autarquias envolvidas.
O festival começou no passado fim de semana em Penedono e Tabuaço e prossegue, no último fim de semana de setembro, em Bragança, com a atuação, no sábado à tarde, do quarteto galego de harpas “Lulavai”, na Domus Municipalis, junto à Torre de Menagem do castelo.
A Domus Municipalis é um monumento singular da arquitetura românica civil, do período tardo medieval, segundo descrição da DRCN, e acredita-se que terá servido de local de reunião aos decisores da época.
O mesmo espetáculo repete-se no domingo, à mesma hora, no Mosteiro de Santa Maria de Salzedas, ao ar livre, no pátio do “Claustro do Capítulo”.
A entrada é livre em todos os concertos.
De acordo com a DRCN, este novo festival “possui características únicas que o diferenciam de outros, uma vez que todos os concertos vão realizar-se em monumentos classificados ou de interesse público, envolvendo somente formações em quarteto”.
Harpas, violoncelos, saxofones, cordas, entre outros instrumentos, vão poder escutar-se ao longo dos dois meses em Vila Real, Bragança, Vimioso, Freixo de Espada-à-Cinta, Lamego, Tarouca, Tabuaço, Peso da Régua, Carrazeda de Ansiães, Mesão Frio e Penedono.
Os espetáculos envolvem músicos de nacionalidade portuguesa, espanhola, norte-americana, uruguaia e da República Checa.
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