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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Fundação Côa Parque surpreendida com proposta de extinção

O presidente da Fundação Côa Parque (FCP), afirmou ter ficado "surpreendido" com a notificação para a proposta de extinção deste organismo que gere o Museu do Côa e o Parque Arqueológico do Vale do Côa.
"Foi uma reação de surpresa, já que a fundação foi criada recentemente e o Governo já estava par das dificuldades e da avaliação que o Tribunal de Contas tinha feito às fundações", acrescentou Fernando Real.
O responsável pela única fundação da região do Douro Superior, destacou que o orçamento da FCP é "muito próximo" do que o IGESPAR gastava quando tutelava o museu e o parque.
“Para fazer face às despesas fixas, são necessários 1,4 milhões de euros por ano e não será por aqui que o Governo vai economizar", disse.
"Só por volta das 17.30 de hoje é que chegou a notificação à fundação", frisou.
Nos planos dos responsáveis pela fundação estavam incluídos uma série de projetos dinamizadores do território do parque arqueológico e do museu, que passavam por visitas aos principais núcleos arqueológicos espalhados por todo o vale, exposições temporárias e concertos de música, entre outras iniciativas.
A FCP foi criada por decreto-lei em junho de 2010, com o objetivo de promover a salvaguarda, conservação, investigação, divulgação e musealização da arte rupestre e demais património arqueológico, paisagístico e cultural.
A fundação tem agora dez dias para responder à notificação, situação que está a ser acautela pelos membros do Conselho de Administração da FCP para "ponderar nas razões evocadas e expor a quem de direito” a sua posição.
Passados mais de dois anos após a abertura do museu, o responsável por este espaço e ainda pelo parque do Côa, que abriu em 1996, disse haver ainda muito para fazer naquelas duas infraestruturas.

in:rba.pt

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