A Fundação INATEL não tem condições financeiras para cumprir o protocolo assinado com a Câmara Municipal de Bragança (CMB), em 2007, com vista à criação de um Centro de Turismo Rural no Parque de Campismo Municipal.
Segundo o vice-presidente do INATEL, a obra não foi levada a cabo por falta de financiamento do Orçamento de Estado.
“O protocolo de parceria com a Câmara Municipal de Bragança foi realizado pelo anterior Instituto Público, tendo como pressuposto uma garantia de financiamento do Orçamento do Estado, que deixou de existir com a passagem deste instituto a Fundação de direito privado”, refere Carlos Mamede.
O responsável garante que o Conselho de Administração da Fundação INATEL tudo tem feito para empenhar os seus serviços centrais no sentido de assegurar os compromissos antes assumidos, designadamente, estabelecendo como prioridade o efectivo funcionamento do parque de campismo.
O vice-presidente diz ainda que actual Conselho de Administração desenvolveu a sua actividade, e condicionou as suas decisões de investimento, num contexto radicalmente diferente daquele que existia aquando da celebração do referido protocolo. “A rápida evolução da crise económica, financeira e orçamental portuguesa, veio ampliar as dificuldades e acelerar as necessidades de contenção financeira na gestão da Fundação”, acrescenta Carlos Mamede.
Para além da construção do Centro de Férias, com capacidade de 50 quartos, o acordo contemplava várias acções de dinamização, nomeadamente, nas vertentes de turismo, cultura e desporto.Segundo o vice-presidente do INATEL, a obra não foi levada a cabo por falta de financiamento do Orçamento de Estado.
“O protocolo de parceria com a Câmara Municipal de Bragança foi realizado pelo anterior Instituto Público, tendo como pressuposto uma garantia de financiamento do Orçamento do Estado, que deixou de existir com a passagem deste instituto a Fundação de direito privado”, refere Carlos Mamede.
O responsável garante que o Conselho de Administração da Fundação INATEL tudo tem feito para empenhar os seus serviços centrais no sentido de assegurar os compromissos antes assumidos, designadamente, estabelecendo como prioridade o efectivo funcionamento do parque de campismo.
O vice-presidente diz ainda que actual Conselho de Administração desenvolveu a sua actividade, e condicionou as suas decisões de investimento, num contexto radicalmente diferente daquele que existia aquando da celebração do referido protocolo. “A rápida evolução da crise económica, financeira e orçamental portuguesa, veio ampliar as dificuldades e acelerar as necessidades de contenção financeira na gestão da Fundação”, acrescenta Carlos Mamede.
Já o director da Agência de Bragança do INATEL, Pedro Rêgo, defende que o parque devia ser gerido localmente, atendendo ao conhecimento das necessidades da população. “Apresentei vários projectos ao Conselho de Administração, que tinham em vista acções para atrair mais turistas ao parque, mas fiquei sempre sem resposta”, salienta o responsável.
in:jornalnodeste.com
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