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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

terça-feira, 11 de setembro de 2012

Mirandela canaliza verbas do IRS para mais necessitados

A Câmara de Mirandela não vai abdicar dos 5% de IRS em 2013. Ao abrigo da Lei das finanças locais, os municípios podem desagravar até 5% o imposto sobre o rendimento singular dos seus munícipes, ou retê-lo.
Este é o segundo ano consecutivo que o município adopta esta medida. No entanto, o presidente da Câmara de Mirandela diz que estes 5% do IRS estão a ser recuperados para os que mais precisam.“A câmara assumiu este princípio no ano passado no Plano de Saneamento Financeiro, mas este dinheiro está a ser recuperado para a população.
Só o Plano de Emergência Social apoia diversas famílias numa altura difícil”, refere António Branco. Esta medida foi aprovada na última Assembleia Municipal, com os votos contra do PS e CDS/PP.A presidente da concelhia do partido socialista, justifica o voto da sua bancada com a crise, e a consequente subida dos impostos.
“Num município do interior onde a pressão sobre o emprego é cada vez maior, não nos parece muito bem que a câmara fique com este 500 mil euros”, considera Alzira Ramos.Já a bancada do CDS questiona a eficácia da retenção desta taxa. “Para onde vai esse dinheiro?” questiona a deputada centrista Fernanda Cerqueira, acrescentando que “a câmara continua a endividar-se e não sei se esse valor não será mais útil nas famílias”.
Na Assembleia Municipal, foram ainda aprovados os valores de Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI), que se mantêm iguais aos do ano passado.
“Os imóveis que estão a ser avaliados neste momento vão ficar com a mesma taxa (0,3), que é a mínima e os outros imóveis também mantêm a taxa (0,6). Estamos no 20º lugar do ranking dos concelhos da região por isso a taxa é bastante interessante”, afirma António Branco.
Neste ponto, a medida contou com a reprovação do partido socialista.


Escrito por Brigantia

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