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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

terça-feira, 11 de setembro de 2012

“Os livros escolares são muito caros”

Com o ano lectivo à porta e o preço dos manuais escolares a subir ano após ano, são cada vez mais as famílias que têm dificuldades em comprar os livros.
Em contagem decrescente para o início de mais um ano lectivo, as famílias com filhos na escola começam a fazer contas.  A factura mais pesada é mesmo a dos manuais escolares. 
No caso de uma família com dois filhos, um no 7.º e outro no 11.º ano, a despesa em livros escolares será de 580 euros, um valor superior ao ordenado mínimo nacional.
Os pais reclamam que as escolas deveriam adoptar políticas de aproveitamento e reciclagem de livros de uns anos para os outros. “Estou desempregada e os livros são mesmo muito caros.
Só para os livros da minha filha mais velha, que anda no 7.º ano, são 320 euros, fora os cadernos e tudo que vai ainda precisar”, afirma a encarregada de educação.
Segundo o proprietário de uma livraria de Bragança, Jorge Morais, pagar às prestações ou com visa são alguns dos pedidos por parte dos pais, que têm cada vez mais têm uma situação financeira apertada.“O que se nota é que muitos pais aproveitam o fim do mês, que é quando recebem os ordenados.
São aquelas pessoas que não têm tanto dinheiro”, refere o proprietário da Brigoffice, Jorge Morais.À factura dos manuais é ainda preciso somar o valor de todo o material escolar que é exigido pelos professores.
A crise e o desemprego a dificultarem a compra dos manuais escolares por parte dos pais.
 

Escrito por Brigantia

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