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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

Seca põe em causa qualidade da água em Mogadouro

Há manganês na água que abastece Mogadouro.Trata-se de uma substância química que foi detectada na água da barragem de Bastelos, em Penas Roias, e que serve metade do concelho.
A situação deve-se ao facto da cota estar abaixo do nível normal.
A população queixa-se da qualidade da água que tem causado prejuízos na roupa ou outras matérias quando é adicionada lixívia ou compostos com cloro.
É o caso de Amândia Afonso que diz que “a água tem cheiro e a roupa que se lava tem saído toda manchada, mesmo com um detergente normal” e acrescenta que “tenho gasto muito dinheiro em vinagre para pôr a roupa em condições”.
Já para beber “andamos a comprar água. Antes bebia da torneira, mas agora não”.
O presidente da câmara de Mogadouro explica que o aparecimento de manganês na água da barragem se deve à seca.“A barragem atingiu um elevado grau de secura e como ela não foi limpa há 20 anos, as matérias orgânicas criaram uma substância que escorreu das rochas e que é o manganês”, refere, acrescentando que “quando me mistura com o cloro deixa um depósito na roupa”.
Moraes Machado salienta que foi necessário investir cerca de 30 mil euros para resolver o problema.“Obrigou-nos a uma despesa suplementar pois tivemos de comprar um sistema que permite fazer a desoxidação da água.
O sistema foi acoplado à saída da barragem para evitar esta situação”, afirma o autarca.
O município já emitiu um comunicado à população a alertar para a situação mas garante que a presença de manganês na água não é prejudicial à saúde.

Escrito por Brigantia

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