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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

terça-feira, 20 de novembro de 2012

Governo recua nos cortes no ensino superior

O Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politécnicos, presidido por Sobrinho Teixeira, está a negociar com o Governo a redução dos cortes previstos para o ensino superior no próximo ano.
Na reunião com o Ministério da Educação, na passada quinta-feira, a tutela aceitou recuar, o que significa que a redução poderá ficar aquém dos 8 por cento inicialmente previstos.
Jornal Nordeste (JN) – O Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politécnicos, presidido por si, reuniu, na passada quinta-feira, com o Ministério da Educação. A negociação do Orçamento do Estado para 2013 para o ensino superior foi o tema em destaque. O governo recuou em relação aos cortes previstos para o próximo ano?
Sobrinho Teixeira (ST) - Houve uma evolução muito positiva. Nós enaltecemos o esforço que está a ser feito pelo Ministério que nos representa junto do Ministério das Finanças, para que se possa resolver esta situação. Ela não vai ser resolvida na totalidade, continua em aberto, mas há avanços significativos.
É desde já evidente que é impossível cobrir todo o corte e vamos ter que reflectir e pensar, por um lado nesta contribuição que estamos a fazer para a redução do défice a nível nacional, mas, por outro lado, temos que conseguir angariar receitas próprias extraordinárias que permitam fazer face a esta realidade, uma vez que do lado da despesa é praticamente impossível conseguir fazer alguma redução.

in:jornalnordeste.com

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