O diretor regional do Norte do IPDJ explica que uma das prioridades deste centro é generalizar o acesso dos jovens à informação e reforçar o apoio ao associativismo jovem. “Têm a função da formação, organizando acções de sensibilização e formação de jovens e não só de jovens. Têm também a função de informação e aglutinação de redes de parceiros, para resolução de alguns problemas detectados nos locais onde estão instalados.
Neste caso, em Bragança, em que o tema é “Desertificação no mundo rural”, o principio ou o conceito fundamental é que a desertificação e a atratividade dos territórios depende sempre das dinâmicas criadas pelos agentes económicos, sociais, culturais e até religiosos na região”, refere Manuel Barros.
O Clube UNESCO de Bragança está centrado no tema “Desertificação no Mundo Rural”, e insere-se numa vasta rede de clubes, que visam assegurar a continuidade do trabalho realizado no âmbito da UNESCO. “Insere-se numa rede mais vasta de clubes Unesco, que nós terminamos hoje a sua instalação, é o último clube.
Todos têm uma temática, começámos em Viana do Castelo com a cidadania e igualdade de género”, seguiu-se Braga com a “Cidadania e participação”, “Ética no desporto” na cidade do Porto, “Cinema documental e transmédio” em Vila Real, e por último aqui em Bragança este “Desertificação no mundo Rural”. Aqui a preocupação centra no povoamento”, conta o director.
A inauguração contou uma encenação teatral da Associação de Jovens Artistas Macedenses e a actuação do Grupo de Danças Medievais D. Afonso III, de Vinhais.
Escrito por Brigantia
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