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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quinta-feira, 2 de outubro de 2014

Comerciantes descontentes em Mirandela

A mudança de uma loja de produtos regionais para um jardim público em Mirandela está a gerar polémica entre os comerciantes.
O prédio onde o estabelecimento funciona está visivelmente degradado e vai sofrer obras de requalificação. 
Para não fechar portas durante os oito meses que deve demorar a empreitada, o proprietário da loja solicitou à Câmara Municipal a instalação de uma estrutura de madeira no jardim do outro lado da rua, junto à Ponte Velha. Uma zona privilegiada da cidade, dizem alguns comerciantes que não concordam com a medida. 
Felipe Teixeira considera que se trata de “concorrência desleal”. O comerciante está contra o “precedente que a câmara está a abrir” e afirma que no futuro “qualquer pessoa que pretenda fazer obras no seu estabelecimento terá o mesmo direito”. José Taveira também se insurge contra a mudança para “um lugar público, que é de todos”. 
Os lojistas contestam ainda o facto de a Associação Comercial e Industrial de Mirandela não ter sido consultada em relação ao processo. 
Cerca de 20 comerciante promoveram um abaixo-assinado e pediram à autarquia esclarecimentos quanto à legalidade da medida.O proprietário do estabelecimento no centro da polémica alega que foram pedidas as devidas “autorizações à câmara há cerca de dois anos”. Adérito Gomes afirma que “nada foi feito em cima do joelho”.
Quanto à possibilidade de atribuição de pareceres técnicos negativos para a implantação da estrutura naquele espaço, hipótese referida pelos comerciantes, a autarquia desmente. Manuel Rodrigues esclarece também que o mecanismo “está acessível a todos os comerciantes na mesma situação”, sempre que esteja em causa “a reabilitação de um edifício devoluto”, e se cumpram os propósitos de “contribuir para a regeneração do comércio tradicional e garantir a sustentabilidade do próprio investidor”.
A autarquia de Mirandela promete dar responder ao pedido de esclarecimento dos comerciantes ainda durante esta semana.

Escrito por Brigantia

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