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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

Centro de Arte Contemporânea já recebeu mais de cem mil visitantes

Já passaram mais de cem mil visitantes pelo Centro de Arte Contemporânea Graça Morais, em Bragança. Em seis anos de funcionamento este espaço cultural já recebeu artistas de renome e afirmou-se a nível nacional e ibérico. Para Jorge da Costa, que assume funções de director artístico desde o início do projecto, este é um excelente resultado para um centro de arte longe das grandes cidades.
“Já por cá passaram cerca de 100 mil visitantes, o que é extraordinário para um centro na periferia. E acima de tudo é um centro que se tem vindo a impor a nível nacional e particularmente a nível ibérico. Eu penso que neste momento em Portugal, fora dos grandes centros urbanos, este é o centro que se tem imposto pela imagem de qualidade, nomeadamente na programação que aqui tem vindo a apresentar”, realça o responsável. 
O Centro de Arte é dedicado à pintora transmontana Graça Morais. Para enaltecer os 40 anos de vida artística da pintora, Jorge da Costa lançou recentemente o livro intitulado "Territórios da Memória". 
O responsável pelo Centro de Arte confessa que compilar a obra da artista transmontana em 175 páginas não foi fácil e chegou até a pensar em desistir. “Confesso que pensei em desistir muitas vezes por causa da dimensão de tratar uma obra tão vasta como é a obra da pintora Graça Morais em 175 páginas. São quase 40 anos da carreira artística da pintora. No entanto, foi um desafio que me deixou muito feliz, até porque é neste momento o livro mais completo sobre a obra da pintora Graça Morais”, salienta Jorge da Costa. 
A par das exposições, o Centro de Arte Contemporânea também disponibiliza serviços educativos para a comunidade estudantil, que adaptam os conteúdos às diferentes faixas etárias. “O serviço educativo é de facto uma mais valia no Centro de Arte, não só obviamente para a formação de públicos, mas também nós estamos a criar uma geração habituada a frequentar museus e a ver o museu quase como um espaço da sua casa. Procuramos que as actividades estejam relacionadas com a exposição, obviamente adaptada à idade das crianças e dos que frequentam este espaço, porque nós temos aqui crianças desde o pré-escolar até aos jovens do ensino superior”, realça o director do Centro. 
A presença da escritora Graça Morais no Centro, as opiniões deixadas pelos artistas que passam por Bragança e o recente projecto do Centro de Fotografia Georges Dussaud são também temas abordados por Jorge da Costa no Cinco perguntas desta semana. 
A entrevista ao director artístico do Centro Graça Morais para ouvir na Brigantia, depois das notícias das 17 horas, e ler na edição desta semana do Jornal Nordeste. 

Escrito por Brigantia

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