Número total de visualizações do Blogue

Pesquisar neste blogue

Aderir a este Blogue

Sobre o Blogue

SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira..
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

sexta-feira, 20 de março de 2015

Há mais alunos a precisar de ajuda em Bragança

Aumentou o número de pedidos de ajuda ao gabinete social da Associação Académica de Bragança. A constatação é do presidente da Académica que contabiliza este ano lectivo um aumento de cerca de 17 casos em relação ao ano anterior. Ricardo Pinto diz que o atraso no pagamento das bolsas é um dos motivos que obriga os estudantes a pedir ajuda.

“O ano passado ajudamos cerca de 18 alunos, este ano passamos a ajudar mais 35 alunos, o que é preocupante. Mas estes alunos encontram-se em casos extremos.

 Alunos esses que a associação académica, consoante as suas poses, ajuda com cabazes, na abertura de portas para falarem com as pessoas certas para eles poderem resolver os seus problemas. Nós defendemos que a ação social e as bolsas é preocupante e tem de ser a área que melhor tem que se estudar antes de se iniciar o ano letivo.”

Os apoios aos alunos foi um dos assuntos que esteve em cima da mesa no último Encontro Nacional de Dirigentes Associativos, que decorreu no passado fim-de-semana, em Bragança, e juntou 65 associações de estudantes do ensino superior de todo o País.

Ricardo Pinto assegura que todas as associações defendem que o pagamento das bolsas de estudo tem que ser feito de modo a que os alunos possam contar com esse dinheiro para pagar as despesas escolares.

“O Encontro Nacional de Dirigentes Associativos defende que as bolsas de ensino têm que estar disponíveis a tempo e horas. Isto é, o aluno antes de iniciar o ano letivo tem que saber quando, como e quanto irá receber para estudar nesse ano e o dia.

 Nós defendemos que a primeira semana de aulas o aluno tem que estar claro, e deve-se criar uma base nacional em que seja clara e o aluno saiba com o que possa contar. Obviamente que em Bragança e em todo o lado e este ano com o apagão da DGES houve problemas e temos que defender os nossos alunos. Porque é inadmissível um aluno chegar a janeiro e ainda não ter uma bolsa que deveria ter recibo em setembro.”

Neste encontro também esteve em cima da mesa a proposta aprovada pelo Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politécnicos para que a entrada neste sistema de ensino não seja barrada pela nota do exame das disciplinas do secundário específicas para cada curso. A maioria das associações considera que o acesso ao ensino superior deve ser igual em universidades e politécnicos. A Académica de Bragança está contra e defende que para sistemas de ensino diferentes as regras de acesso também devem ser diferentes.

“Defendemos que tem de se olhar e tem que haver regras de acesso diferente no ensino superior. Se se andou tantos anos e anda-se anos e anos a tentar reorganizar a rede em que se põe o papel claro da universidade e do politécnico, não faz sentido haver regras iguais de acesso. Ou seja andou-se anos e anos a batalhar para definir bem os seus papéis no ensino superior e agora as regras de acesso nós defendemos que também devem ser um pouco diferentes.

Há áreas, como a engenharia, que é preocupante a nível do país. Há áreas que tem que ser olhadas com outros modos e tem que haver não o facilitismo mas temos que olhar com uma maneira de chamar e criar postos de trabalho nas áreas das engenharias.”

A Associação Académica de Bragança a discordar da maioria das associações de estudantes do País e a defender que a entrada no ensino superior politécnico deve ter em conta a média do secundário nas disciplinas específicas para a entrada em cada curso e não só a nota do exame nacional como acontece até agora.

Informação CIR (Rádio Brigantia)

Sem comentários:

Enviar um comentário