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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira..
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

quinta-feira, 30 de abril de 2015

Certificação para valorizar a floresta

A certificação florestal é uma forma de valorizar a madeira e produtos derivados. A constatação é do presidente da ARBOREA - Associação Agro-Florestal e Ambiental da Terra Fria Transmontana.
Eduardo Roxo adianta que na região a área florestada não está certificada e mesmo no País há apenas uma pequena parte da floresta certificada, o que diminui o preço dos produtos florestais. “Os produtos da floresta valem menos, por um lado, e por outro há alguns produtos que não garantem escoamento. E tendo a certificação há uma maior garantia de escoamento, porque permite a exportação de todos os produtos da floresta”, afirma o responsável. 
Para contribuir para o aumento da competitividade do sector e promover a melhoria da gestão florestal praticada em Portugal, a Associação para a Competitividade das Indústrias da Fileira Florestal está a desenvolver sessões de esclarecimento junto das organizações de produtores florestais. A ARBOREA foi uma das associações da região que já participou nestas sessões. 
Eduardo Roxo diz que este é um processo caro, mas acredita que agora estão reunidas as condições para avançar com a certificação florestal a preços mais acessíveis. “A ARBOREA em tempos começou a preparar-se para isso, mas é um processo muito caro. Agora penso que as coisas estão encaminhadas no sentido da certificação. O novo quadro comunitário não tem apoios directos, mas a mim parece-me que indirectamente é possível para ajudar a criar as condições para iniciar o processo de certificação”, afirma Eduardo Roxo. 
O presidente da ARBOREA acredita que a certificação é o primeiro passo para desenvolver o sector florestal na região. “É importante garantir que aqui na nossa zona existam áreas abundantes e que são devidamente tratadas e não deixadas à sorte e ao abandono”, realça Eduardo Roxo. 
No novo quadro comunitário os produtores podem aproveitar apoios que facilitem a certificação florestal. 

Escrito por Brigantia

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