Os municípios, a par dos agrupamentos de escolas, vão dar o seu parecer quanto à distribuição e organização dos cursos profissionais a ser ministrados na região.
Américo Pereira, presidente da CIM, destaca a importância de “pela primeira vez as Comunidades Intermunicipais” serem “parceiros efectivos para o delinear das políticas educativas para a região.
Estivemos a tentar concertar posições no sentido de sabermos onde vão funcionar os cursos e quais as turmas e as necessidades do território. É importante casar muito bem a oferta com a procura e não massificar os cursos”. A definição da rede de formação deve estar concluída até dia 15 de Abril.
Na reunião da CIM de ontem em Mirandela foi ainda discutida a situação das escolas da área da CIM que precisam de obras. À Comunidade Intermunicipal está também a ser pedida a colaboração para apresentar um mapeamento das instituições de ensino a ser intervencionadas. “Há escola na área da CIM que ainda não foram intervencionadas, que transitaram para este novo quadro.
O que a equipa directiva do PO (Programa Operacional) regional nos está a pedir é que façamos mapeamento dessas necessidades, que sejamos claros a explicar quais as necessidades em termos de recuperação dos edifícios escolares na região”, explica o representante doa autarcas.
De acordo com Américo Pereira, as escolas a requalificar no âmbito do próximo quadro comunitário de apoio vão ser definidas pela CIM, numa posição concertada entre os 9 municípios. “Há um envelope financeiro fechado e somos nós que vamos dizer que para aquele montante quais as obras que vamos fazer”, refere.
O presidente da CIM não adianta para já quais as escolas consideradas prioritárias, mas esclarece que até ao dia 9 de Maio a discussão acerca das necessidades de intervenção nos equipamentos escolares terá de estar concluída.
Escrito por Brigantia
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