O certame já vai na sétima edição e este ano conta com cerca de 60 expositores, cinco dos quais são produtores de morango, que produzem anualmente cerca de 100 toneladas de morangos que são vendidos na região, mas também na vizinha Espanha, com um valor aproximado de 150 mil euros, e emprega durante os meses da colheita, meia centena de pessoas, numa aldeia com 200 habitantes.
Uma forma de estancar a emigração como refere o presidente da junta de freguesia, Carlos Pires, que destaca a importância da feira para dar maior promoção ao morango que já é uma referência da aldeia.
Um dos cinco produtores é Manuel Pinto, que depois de ter trabalhado em França neste setor, decidiu, há 13 anos, apostar na sua terra e atualmente já produz cera de 20 toneladas por ano e já emprega uma dúzia de pessoas. O micro-clima de São Pedro Velho e o solo fértil em potássio explicam o sabor mais doce dos morangos.
Manuel Pinto não tem dúvidas que a feira é uma mais-valia para promover o produto e tem sentido uma maior procura, fruto da presença no certame
E para a edição deste ano, durante o fim-de-semana, o presidente da junta conta com milhares de visitantes, não só para comprar morangos, mas também o vinho e outros produtos da região
A produção de morango tornou-se numa imagem de marca de São Pedro Velho, uma aldeia de Mirandela, que recebe este fim-de-semana a feira do morango e do vinho.
Informação CIR (Rádio Terra Quente)
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