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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quarta-feira, 8 de julho de 2015

Adiada sentença de casa de Bragança ligada à prostituição

Proprietária da "Rabala" e uma segunda mulher conhecem a sentença na sexta-feira
O tribunal de Bragança adiou esta terça-feira para sexta-feira a sentença do processo de uma casa, a “Rabala”, associada à prostituição na cidade transmontana.

A decisão sobre as duas arguidas acusadas de lenocínio deverá ser conhecida na sexta-feira, às 12:00, segundo a nova data avançada pelo tribunal. 

A “Rabala” é das mais antigas e resistentes casas conotadas com a prostituição em Bragança e já existia e manteve-se depois da polémica “Mães de Bragança", há 12 anos. 

Uma operação da Polícia Judiciária desencadeou o processo que começou a ser julgado em maio e que aguarda a sentença. 

No banco dos réus estão duas mulheres, a alegada proprietária, com 65 anos, e uma segunda que a acusação do Ministério Público associa também ao negócio. 

A maior parte das testemunhas do caso foram mulheres que usavam o sítio para atender clientes, algumas com mais de 50 anos. 

O local é uma antiga taberna que foi alvo de uma intervenção da ASAE e, entretanto, fechou, mas continua a ser “ponto de apoio” para mulheres que se dedicam à prostituição. 

Algumas mulheres que testemunharam durante o julgamento admitiram que continuam a utilizar o local que descrevem como “sem condições”. 

Segundo contaram, levam para ali os clientes e pagam “cinco euros” à alegada proprietária do negócio por cada utilização dos quartos.

tvi24

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