Dezenas de técnicos e especialistas na área de assistência a crianças e jovens em risco estiveram reunidos ontem em Miranda do Douro para debaterem os principais problemas com que se deparam no dia-a-dia.
O absentismo escolar, a negligência parental e a exposição a comportamentos de risco são as principais preocupações da Comissão de Protecção de Crianças e Jovens de Miranda do Douro.
O presidente da CPCJ de Miranda do Douro, Diogo Monteiro, explica que o seminário “O tempo de Ser Criança - Novos paradigmas da Sociedade” tentou reflectir os temas que mais preocupam os profissionais da área. “Seleccionamos quatro grandes temas que consideramos mais pertinentes: a competência e a responsabilidade das instituições, a intervenção nas famílias, as consequências da educação parental nos comportamentos e meio escolar e as estratégias de intervenção mais adequadas.
No final todos saímos mais esclarecidos”.
Actualmente, a CPCJ tem 48 processos activos. Um número que, segundo o responsável, não tem sofrido grandes oscilações. A Casa da Criança Mirandesa está a verificar a possibilidade de acolher crianças refugiadas, podendo vir a aumentar o número de processos da CPCJ.
O responsável garante, no entanto, que a CPCJ de Miranda, que tem nesta altura 19 elementos, está preparada para acolher mais processos.
Escrito por Brigantia
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