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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

terça-feira, 16 de agosto de 2016

O I Festival da Aveleda contou com um leque de atividades e juntou na aldeia transmontana cerca de 80 motas antigas no Passeio de Clássicos

Em Aveleda Bragança este domingo foi altura para a estreia de um festival que aliou música tradicional a sonoridades electrónicas. A ideia partiu dos membros da associação cultural recreativa e desportiva da Aveleda e a animação musical juntou-se às tradicionais concentração e gincana de motos antigas, designadas por “cinquentinhas”, que este ano reuniu cerca de 50 participantes.
O festival de tradição, música e juventude, e a burra também foi buscar o nome à expressão que é associada à aldeia, surpreendeu habitantes e outros participantes.

“A expressão é porque havia a tradição de vender o carvão em Bragança e perguntaram à carvoeira de onde era o carvão e a senhora disse que era da Avelada e a burra também”, explicou Vera Pires, habitante da aldeia que destaca “a união de todas as idades” que a iniciativa proporciona.

As motos Famel Zundapp ou Sanchez, que eram usadas há algumas décadas na aldeia, começaram recentemente, a ser recuperadas, como explica Alcino Rodrigues, do grupo Motoburra.

“O meu pai tinha uma mota, que depois deixou de usar e quando fez 60 anos oferecemos-lha recuperada. E a partir criou-se uma tradição, vieram mais pessoas e achámos por bem criar um grupo daí surgiu a MotoBurra até hoje”, referiu.

David Vaz, da organização, considera que esta primeira edição serviu para mostrar que as diferentes gerações se podem divertir em conjunto.

“É uma mistura entre a música do passado e a do presente. Tivemos gaiteiros e o grupo Charanga que fez uma mistura entre a músicas antigas e as da juventude, criou aqui um ambiente de convivência entre as pessoas das várias gerações e tivemos também um dos melhores Dj’s nacionais, o Overule”, destaca.

A organização vai agora avaliar junto da população se considera positivo que a iniciativa se repita, adiantando que para já o feedback é positivo. 

Escrito por Brigantia
Olga Telo Cordeiro

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