Número total de visualizações do Blogue

Pesquisar neste blogue

Aderir a este Blogue

Sobre o Blogue

SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

terça-feira, 18 de outubro de 2016

Dia para a Erradicação da Pobreza sem "preconceitos"” no Arquivo Distrital de Bragança

"A legalização da prostituição só traria mais sexo inseguro", disse a especialista em direito internacional, Benilde Moreira, que não vê vantagens na legalização desta actividade.
Esta foi apenas uma das abordagens no âmbito da jornada sobre o tema “Fronteiras de Preconceito” promovido pelo Arquivo Distrital. Uma forma de assinalar o dia internacional para a erradicação da pobreza.
Numa altura em que o Arquivo Distrital de Bragança comemora o seu centenário, propôs uma reflexão aberta no dia para a erradicação da pobreza, que se assinalou esta segunda-feira.
Foi um dia cheio com muitas apresentações de livros e estudos. Em comum o preconceito numa temática que se pretendia sem fronteiras.
Desde a posição de Papa Francisco relativamente ao tráfico humano, ao enquadramento jurídico da prostituição, passado pela relação dos media e da cidadania, até ao fenómeno das “Mães de Bragança”, não houve cerimónias na abordagem a estes assuntos numa sala repleta de pessoas, na maioria estudantes do Instituto Politécnico de Bragança.

Paulo Afonso
in:jornalnordeste.com

Sem comentários:

Enviar um comentário