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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quinta-feira, 27 de outubro de 2016

Terrenos sem dono passam para a posse do Estado

Os terrenos que não forem registados nos próximos dois anos passam para o Banco de Terras que será gerido pelo Estado e se em 15 anos não houver reclamação das terras, revertem para o Estado, adianta o Jornal de Notícias.
O Governo vai aprovar, esta quinta-feira, uma medida que prevê que os terrenos sem donos passem para o Estado, após os donos dos terrenos terem dois anos para os registar com isenções específicas.

Os donos dos terrenos rústicos, sejam de que tipo forem, terão até 31 de dezembro de 2018 para registar as suas propriedades isentos de qualquer taxas e emolumentos. Para facilitar este processo, será criado um local só para esta função, o Balcão Único Predial que ficará sediado na conservatória do Registo Predial. Se ao fim destes dois anos, os terrenos não forem registados, passam para o Banco de Terras, durante 15 anos, que será gerido pelo Estado, segundo o Ministro de Agricultura, adianta o JN.

Durante os 15 anos em que os terrenos estiverem no Banco de Terras, se os donos aparecerem, o Estado dá-lhes as terras, no entanto, sem a isenção de taxas e emolumentos pelo registo.

Enquanto os terrenos estiverem no Banco de Terras serão criadas Sociedades de Gestão Florestal que vão ter como função de rentabilizar os terrenos e tratar do ordenamento das florestas. Estas sociedades podem ser constituídas por qualquer cidadão.

Ao fim dos ditos 15 anos, se os terrenos não forem reclamados revertem para o Estado.

Existe a promessa de incentivos financeiros e fiscais para os gestores destes terrenos, no entanto o nível de isenções e incentivos ainda está em discussão.

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