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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quinta-feira, 27 de outubro de 2016

Cinecôa e o imaginário rupestre

O Festival Internacional de Cinema de Foz Côa – Cinecôa  regressa em 2016 com um cartaz diversificado e pensado para diferentes públicos. De 17 a 19 de Novembro, o auditório de Vila Nova de Foz Côa vai exibir oito longas metragens, seis curtas e muitos filmes de animação para os mais pequenos.
O destaque desta edição vai para o filme “Altamira”, do conceituado realizador Hugh Hudson, já que permite um paralelismo entre a caverna de Altamira, conhecida como a Capela Sistina da arte rupestre, e as gravuras do Parque Arqueológico do Vale do Côa. “Não é de forma inocente que abrimos assim o CINECÔA. O filme, protagonizado por Antonio Banderas, faz uma grande aproximação entre dois pontos fulcrais da arte rupestre europeia, como são Altamira e Foz Côa”, explica António Valente, membro da organização. 

Hugh Hudson vai estar presente no Cinecôa para mostrar a sua mais recente obra no dia 17. “Trata-se de um realizador inglês que é o autor de ‘Momentos de Glória’, um filme que ganhou quatro Óscares, e que marcou todo um conjunto de gerações”, destaca António Valente. 

No dia 18, será exibido o filme-concerto Nosferatu, Eine Symphonie des Grauens, um clássico alemão de 1922, dirigido por Friedrich Wilhelm Murnau, e será acompanhado, em palco, pela Orquestra do Norte. 

Do Cinecôa constarão ainda filmes recentemente produzidos em Marrocos, Espanha, Reino Unido, França, Luxemburgo, Brasil e Cuba. A entrada é gratuita e são esperadas cerca de 3 mil pessoas ao longo dos três dias. 

O Festival Internacional de Cinema de Foz Côa também vai distinguir António-Pedro Vasconcelos, realizador de obras cinematográficas como “Jaime”, “Os Imortais”, “Call girl” ou “Os gatos não têm vertigens”, filme que abriu o Cinecôa na edição anterior. “Vamos homenagear um dos realizadores mais polémicos e com os filmes mais vistos pelo público português. Será exibido o seu último filme – Amor Impossível, seguido de um concerto da filha, Patrícia Vasconcelos, que acaba de lançar um disco”, refere António Valente. 

Organizado pela Câmara Municipal de Vila Nova de Foz Côa, o Cinecôa acontece ininterruptamente desde 2011, ano da sua estreia, e já homenageou ou contou com a presença de figuras marcantes do cinema como Manoel de Oliveira, Lisandro Alonso, Benoît Jacquot, Teresa Vilaverde ou Tino Navarro.

in:noticiasdonordeste.pt

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