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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quarta-feira, 26 de outubro de 2016

Padre Alípio Albano Camelo

Natural de Bragança, freguesia da Sé; nasceu a 25 de Julho de 1867, filho de José António Camelo, natural de Sambade, concelho de Alfândega da Fé, e de D. Constança de Jesus, natural de Ousilhão, concelho de Vinhais. Concluídos os preparatórios e curso teológico no Seminário de Bragança em 1889, cursou em Coimbra a Faculdade de Direito, onde foi aluno distinto.
Fez concurso para a cadeira liceal de história e geografia e tem ensinado essas disciplinas em diversos liceus, tais como: Aveiro, Amarante, Leiria (?) e ultimamente no Central de Lisboa. Foi deputado, prior de uma freguesia importante em Lisboa e distinto advogado nos auditórios dessa cidade.
Tem desempenhado diversas comissões importantes, sendo, por mais de uma vez, vogal dos concursos de instrução secundária.
Por decreto de 19 de Setembro de 1902 foi nomeado vogal da «Commissão technica permanente com o fim de examinar e apreciar os livros destinados ao ensino primario e normal».
Como deputado fez a sua estreia parlamentar na sessão de 15 de Abril de 1902, defendendo a criação do chamado Novo Liceu Nacional, em Lisboa.
O seu temperamento impulsivo levou-o logo a fundas e violentas desinteligências com o deputado Oliveira Matos, a ponto de quase chegarem a vias de facto, o que foi muito comentado pela imprensa desse tempo em sueltos epigramático-humorísticos.
Escreveu, de colaboração com Abel de Andrade, hoje lente da Universidade: Apontamentos de Algumas Prelecções do Dr. Emídio Garcia, no Curso de Ciência Política Direito Político coligidos pelos alunos do mesmo curso, etc.
Coimbra, Tip. de Luís Cardoso. Sofia, 1893. 8.° de 64 págs.

Memórias Arqueológico-Históricas do Distrito de Bragança

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