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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

terça-feira, 8 de novembro de 2016

O Calço, Doce Típico Macedense, agora em Livro, junto com toda a Doçaria do Norte

É um doce típico do concelho de Macedo de Cavaleiros, que ganhou fama e conquistou os mais adocicados paladares.
O Calço, que em janeiro último mereceu um concurso próprio para eleição do melhor exemplar e da melhor sobremesa com o doce, entre as padarias, pastelarias e restaurantes locais, vai agora estar na coleção “A doçaria Portuguesa”, cujo primeiro volume, dedicado ao Norte, é lançado dia 12, às 15:30H no Museu de Alberto Sampaio, em Guimarães.
Esta coleção, composta por cinco volumes, propõe-se a facultar ao público o mais abrangente inventário da doçaria portuguesa contemporânea, fruto de um trabalho coordenado pelo projeto No Ponto, que já colaborou na realização do concurso do Calço em Macedo de Cavaleiros. O volume, Norte, retrata as atuais especialidades doceiras de cada concelho nortenho, num total de mais de 150 doces, com um rigoroso estudo bibliográfico.

O Calço, doce cuja origem se perde na memória dos tempos, com uma aparência geralmente em forma de ferradura, é companheiro inseparável, desde tempos remotos, do folar da Páscoa, e rapidamente conquistou as restantes épocas do ano, adoçando os dias das gentes do concelho, obrigatória presença nas suas mesas, transformou-se num inevitável ícone da gastronomia macedense, e que agora fica registado numa coleção da especialidade.

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