Uma Orquestra de criação colaborativa, um reportório construído com a contribuição de todos os músicos, um espectáculo com instrumentos feitos a partir de objectos do dia-a-dia, é a proposta para o concerto de hoje à noite da Orquestra Fervença.
É o terceiro grande espectáculo deste projecto em Bragança, e desta vez no Teatro Municipal.
O espaço e a época do ano vão influenciar o concerto e serão o mote para algumas surpresas.
Tenham ou não experiência em música, todos são bem-vindos e todos contribuem para a construção das músicas que hoje vão preencher o espectáculo da Orquestra Fervença.
Entre os 80 participantes, está Marta Samim que estuda música há 3 anos e já integrou os outros dois concertos da Orquestra Fervença. “Como se pode ver não temos partituras. É com as ideias de todos que vamos construindo as músicas”, explica a jovem.
Para além dos repetentes, o projecto continua a apelar a novos participantes. É o caso de Sara Canteiro que já tinha curiosidade mas que se decidiu agora a entrar pela primeira vez na orquestra. “Sou de Aveiro e estudo no IPB. Como estou a estudar artes achei que seria interessante participar. É uma experiência fantástica”.
De acordo com o maestro desta orquestra, o britânico Tim Steiner, o espectáculo será “adaptado ao espaço” e podem espera-se muitas surpresas.
Sem querer revelar muito dos espectáculo, Ana Bragança da organização deixa escapar que “as tradições de inverno” vão ser integradas no concerto, que terá uma vertente cénica.
São cerca de 80 os músicos dos 5 aos 90 anos que desde Novembro preparam o espectáculo e vão estar no palco do Teatro Municipal de Bragança para um concerto que promete ser único, original e irrepetível.
A entrada para o espectáculo que acontece hoje às 21h30 é gratuita, mas para garantir um lugar pode levantar os bilhetes antecipadamente no Teatro Municipal de Bragança.
Olga Telo Cordeiro
Escrito por Brigantia
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