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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira..
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

quarta-feira, 21 de dezembro de 2016

Portugal foi o único país da UE que perdeu área florestal nos últimos 15 anos

O ministro da Agricultura, Desenvolvimento Rural e Florestas, Luís Capoulas Santos, disse que Portugal foi o único membro da União Europeia que nos últimos 15 anos perdeu área florestal, um total de 150 mil hectares.
É necessário inverter “a situação lamentável em que estamos, que é o facto de Portugal ser o único estado-membro da UE que nos últimos 15 anos perdeu área florestal. Perdemos cerca de 150 mil hectares de floresta”, afirmou Capoulas Santos, em Castelo Branco, à margem de um debate sobre a reforma florestal.

Num momento em que é necessário combater as alterações climáticas, proceder ao sequestro de carbono e disponibilizar matéria-prima para a indústria, o ministro sublinhou que o país tem que aproveitar este recurso: “Para isso, temos que criar as condições que nos permitam fazê-lo e é esse o objetivo que estamos a prosseguir”, afirmou.

O governante adiantou ainda que não quer que a reforma da floresta tenha “efeitos de uma revolução”, mas quer que seja “tranquila e consensual”.

“As medidas que estamos a tomar hoje para a floresta serão visíveis, algumas no horizonte de uma geração. E, por isso, é necessário garantir a continuidade da ação governativa e o empenho dos governos que se sucedem, seja qual for a sua coloração política”, sustentou.

Neste sentido, o Governo decidiu fazer o lançamento da reforma da floresta de uma forma amplamente participada.

“Já fomos à Assembleia da República. Estamos agora a discutir em cada uma das regiões, com a sociedade civil, ouvindo as suas críticas e sugestões para a dezena de diplomas que estão em discussão pública até 31 de janeiro de 2017”, concluiu.

in:sapo.pt

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