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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

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COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite, Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quinta-feira, 13 de julho de 2017

Autarca de Carrazeda de Ansiães lamenta falta de dinheiro para o Douro

Ponto final no sonho de aumentar a navegabilidade do rio Douro. A candidatura aos cerca de 60 milhões de euros necessários para as obras no troço entre a Valeira e o Pocinho (24 quilómetros) foi recusada por falta de verbas disponíveis, pois, de acordo com o Público, os 90 milhões de euros de um total de 509 milhões de fundos europeus atribuídos a Portugal foram alocados foram atribuídos aos investimentos ferroviários da linha Sines Elvas, mais concretamente ao troço entre Sines e Grândola e à fase 2 do troço Évora-Caia.
“Somos sempre preteridos”, lamentou José Luís Correia, presidente da Câmara de Carrazeda de Ansiães, concelho para o qual estava prevista a construção de um cais comercial que permitiria a chegada de turistas e o transporte de mercadorias.

“Temos de esperar por outras oportunidades. Só espero que não venham depois, a correr, fazer as obras por se ter verificado algum acidente.

É lamentável que esta terceira fase do projeto não vá em frente”, diz José Luís Correia, eleito pelo PSD há oito anos mas que não se recandidata a um terceiro mandato.

Em duas fases anteriores, o projecto da Via Navegável do Douro já havia conseguido apoios de quase 14 milhões de euros para projectos orientados para os sistemas de segurança e de comunicação.

José Luís Correia considera que a reprovação da candidatura à terceira fase do projeto “é um grande prejuízo parta o concelho e toda a região”.

“Era uma oportunidade única para melhorar o caudal do rio Douro, que permitiria o aproveitamento turístico em maior escala e o transporte de mercadorias”, comentou.

Entre as mercadorias incluía-se o minério de ferro que deverá ser extraído das minas de Moncorvo.

Ao Público, Carlos Guerra, um dos responsáveis do projeto, explicou que dados os entraves que foram colocados inicialmente a essa via, o transporte do minério será feito “por via terrestre”, como há muito estava previsto.

Para a zona de Foz Tua, em Carrazeda de Ansiães, estava prevista a construção de um cais comercial, que agora não sairá do papel. “Não vejo grandes alternativas”, disse.

António G. Rodrigues
in:mdb.pt

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