Já está a decorrer o Bragança Jazz, promovido pelo Teatro Municipal de Bragança. Helena Genésio, a directora do teatro, salienta que este festival é uma espécie de “filho rebelde” do Douro Jazz, que também está a decorrer nesta altura e que é organizado pelo Teatro de Vila Real.
Helena Genésio explica que o Bragança Jazz surgiu da necessidade de criar uma identidade própria e distintiva, dando destaque aos artistas portugueses.
“Há muitos festivais de Jazz pelo país fora e se fosse para fazer só mais um, igual a tantos outros, não valia a pena. Este é um festival com duas vertentes fundamentais. Primeiro, Jazz em português. Segundo, grupos novos e músicos e artistas emergentes. Anualmente saem das escolas de jazz excelentes músicos, que precisam de palcos”, disse entusiasmada a organizadora desta iniciativa.
O Teatro Municipal de Bragança dá o palco aos novos artistas e escancara as portas para todos os que queiram, até ao dia 20 de Outubro, assistir aos espectáculos.
Nos dias de espectáculos há ainda demonstrações na rua para despertar o gosto das pessoas para este tipo de música.
“Nós queremos que este festival surpreenda, que se imponha, que se mostre, que saia para a rua, queremos o Jazz fora de portas”, conta.
Helena Genésio diz que a afluência às bilheteiras tem sido boa, sobretudo por parte dos mais jovens, e já com essa perspectiva foi criado o bilhete único que dá acesso a 10 espectáculos.
“Temos gente de todo o distrito, de fora do distrito, espanhóis, e este ano temos tido também reservas do Porto e de Lisboa, para alguns espectáculos”, explicou.
Um cartaz recheado com muitos artistas para ver e ouvir neste Bragança Jazz. Helena Genésio destaca como imperdíveis os concertos de Beatriz Pessoa, dos Manos Santos, de Mário Santos e de Joana Machado.
Escrito por Brigantia
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