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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

terça-feira, 22 de maio de 2018

Passeio Pedestre Rota dos Moinhos acontece há seis anos na aldeia de Bagueixe

Se os moinhos antigos e respetivas açudes fossem recuperados, seriam uma mais-valia, não só para o turismo, mas também para ajudar a armazenar água para vários fins, como por exemplo o combate a incêndios.
A posição é defendida por Jorge Asseiro, Presidente da Junta de Freguesia de Talhinhas, Bagueixe e Gralhós que gostaria de ver os cerca de 9 moinhos da sua freguesia recuperados.

“Era um projeto interessante se pudessem ser recuperados, alguns estão ainda em bom estado de preservação, outros já estão em mau estado. Mas recuperá-los é uma ideia interessante, bem como as açudes porque podiam ser usadas no combate aos incêndios. Cada vez há menos água e era uma forma de a manter na nossa freguesia. Podiam ser utilizados para regadio ou combate aos incêndios. Também na aldeia de Gralhós há represas que ainda estão em bom estado e com pouco dinheiro poderia apostar-se nisso. Criar até um roteiro que acompanhe os nove moinhos.”

Um projeto que até poderia avançar, não fossem os entraves das entidades associadas a esse processo, confessa o presidente.

“Põem muitos entraves ao arranjo dessas represas. No ano passado eu tive ocasião de convidar um engenheiro responsável da APA de Mirandela e outro da Associação de Municípios da Terra Quente para fazermos um levantamento para posteriormente se fazer um plano de recuperação. Mas há muitos entraves. Querem que a recuperação seja feito de outros métodos, sem uso de betão, só com pedra sobreposta. Isso não é fácil e tem muitos custos.”    

Uma vontade expressa este domingo à margem do Passeio Pedestre Rota dos Moinhos que levou vários habitantes da aldeia, e não só, a viver ou reviver parte da história de dois antigos moinhos daquela localidade.


Uma iniciativa que acontece há 6 anos, promovida pela Associação Bagueixe em Movimento, que dessa forma quer dar a conhecer a rota a mais pessoas, como refere Duarte Martins, presidente.

“Há seis anos que fazemos esta caminhada, no sentido de promover e divulgar a aldeia de Bagueixe e o percurso da Rota dos Moinhos. Tem vindo gente de fora, este ano não veio muita gente mas nos anteriores tem vindo bastante. As caminhadas são para continuar.” 

Uma manhã de domingo destinada a recordar outros tempos na aldeia de Bagueixe, Macedo de Cavaleiros.

Escrito por ONDA LIVRE

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