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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite, Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

sexta-feira, 15 de junho de 2018

Capela da Santíssima Trindade enriquece Santuário dos Cerejais

«Deus quer, o homem sonha, a obra nasce». E, a obra nasceu…ao fim de 57 dias.
O Santuário do Imaculado Coração de Maria, nos Cerejais, em Alfândega da Fé, conta, desde o passado sábado, com um novo espaço de oração: a Capela da Santíssima Trindade. Trata-se de um lugar de oração centrado no acolhimento e recolhimento de pequenos grupos de peregrinos e movimentos.

A apresentação pública decorreu no auditório da Fundação Cónego Manuel Joaquim Ochôa perante a presença de mais de uma centena de pessoas. Seguiu-se a dedicação do altar, presidida por D. José Cordeiro.

Na homilia, o Prelado justificou a construção da Capela com a necessidade de melhor responder ao aumento da procura de «um lugar para a espiritualidade, para o encontro pessoal e comunitário com Deus e consigo próprios, sobretudo para retiros, para os cursos de cristandade, para outros encontros e movimentos que agora virão certamente», salientou.

A Capela, adaptada de uma antiga casa de forno e galinheiro, é uma obra do Eng. Rui Oliveira com peças originais do escultor Paulo Moura.

Manancial de simbologia, sobretudo pelas formas e cores que facilmente se podem observar no seu exterior bem como no interior, este templo vai às raízes da Eucaristia, do Pão, e abraça a natureza em redor. A mesa do altar foi feita em madeira de castanheiro e é uma réplica de uma masseira, onde antigamente se amassava/trabalhava o pão.

O ambão é identificado com a pá que leva o pão ao forno, e este, que durante a obra se manteve intacto é agora sacrário, símbolo do alimento espiritual.

Referindo-se à génese do altar-mor, D. José Cordeiro salientou que «este lugar a partir da Aparição de Tui à Ir. Lúcia sintetiza toda a Mensagem de Fátima que, ao mesmo tempo, é eucarística e mariana». As palavras “Graça e Misericórdia”, prosseguiu, «sintetizam o Evangelho e toda a mensagem que este Santuário procura traduzir desde há mais de 50 anos com a intenção do seu fundador, Cón. Manuel Joaquim Ochôa, e na continuidade feliz do atual reitor, o Pe. José António com a equipa que o está a assessorar nesta Fundação canónica».

Texto/fotografias: Bruno Luís Rodrigues/Secretariado Diocesano das Comunicações Sociais
Diocese Bragança-Miranda

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