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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

sábado, 2 de fevereiro de 2019

Em resposta às críticas ao PNI 2030, Costa garante que plano não está fechado

Perante as críticas dos autarcas da região acerca do Plano Nacional de Investimentos 2030, por este não conter muitas das reivindicações para o distrito e para o interior, o primeiro-ministro disse hoje em Mogadouro que o programa não está ainda fechado.
António Costa explicou que para já foram apenas identificadas as obras com valores mais elevados e afirmou que algumas das ligações pedidas podem vir a ser contempladas.

“Para além das obras individualmente identificadas, há um conjunto de obras agrupadas por categorias. Por exemplo, há 200 milhões de euros previstos para ligações transfronteiriças, nesse valor podem ter lugar, devidamente candidatadas, várias das obras que na região têm sido sinalizadas”, destacou.

No que diz respeito à região transmontana apenas a electrificação da linha do Douro, a continuação do IC5 até Miranda do Douro e a ligação da zona industrial de Mogadouro ao IC5 estão para já inscritas no documento.

Quanto aos restantes projectos reivindicados, segundo o primeiro-ministro, terá de haver uma hierarquização dos diferentes projectos para que possam receber uma fatia do bolo global. “Não é possível dizer que só há três obras previstas para a região, quando outras obras necessárias podem caber no montante previsto para o conjunto do país. É necessário que as diferentes CIM, CCDR que têm projectos os apresentem, eles sejam pontuados e hierarquizados e se defina uma prioridade da sua execução”, explicou.

Costa falou ainda da greve dos enfermeiros que caracterizou de ilegal e selvagem, admitindo recorrer à requisição civil. “Recorreremos a todos os meios legais ao nosso alcance para impedir que haja a prática do recurso ilegal à greve, o abuso dos direitos que prejudicam os doentes e que haja exercício de funções sindicais por instituições proibias de tal. Mas não podemos confundir o exercício legítimo de direito à greve, com práticas que não são cirúrgicas, mas selvagens”, afirmou.

O primeiro-ministro António Costa esteve hoje em Torre de Moncorvo na apresentação do plano estratégico do Baixo Sabor e em Mogadouro na vista ao primeiro Laboratório de Rios do Nordeste Transmontano, na ribeira do Juncal, acompanhado dos ministros do Ambiente e da Agricultura.

Os membros do Governo seguiram esta tarde para Vila Pouca de Aguiar para a assinatura dos contratos-programa de constituição e dinamização de Agrupamentos de Baldios. 

Escrito por Brigantia
Jornalista: Olga Telo Cordeiro

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