O renovado edifício da Estação Ferroviária de Macedo de Cavaleiros, um dos polos expositivos da Bienal de Arte Contemporânea de Trás-os-Montes – Linha de Água serviu de palco para um sunset intitulado “Verão Azul”, que contou com Djs e as portas abertas para quem quisesse visitar as obras de arte.
O evento fez parte da programação da bienal e além de divertir, pretendeu dar a conhecer as obras, explica Inês Falcão, Diretora Artística e Curadora da Bienal de Arte Contemporânea de Trás-os-Montes, Linha de Água:
“Como a bienal tem um polo neste espaço, que é magnífico, achámos que as pessoas não tinham ainda muito a noção do que temos lá dentro.
Então pensámos que fazendo uma festa, com o espaço de portas abertas, para as pessoas terem a possibilidade de verem as os obras de arte.”
“Surpresa” foi a principal emoção transmitida pelos participantes, refere Filipe Rodrigues, um dos curadores da bienal, que faz um balanço positivo da iniciativa:
“O balanço é extremamente positivo, pela possibilidade de termos a exposição aberta em outro horário e surpreendermos as pessoas com boa música e boas obras.
O feedback que temos é de surpresa. Primeiro porque, sendo de noite, as luzes criam outro cenário, mas sobretudo pelos sorrisos estampados nos rostos e a vontade de dançar e experienciar, olhando para as obras de arte numa outra perspetiva.”
A Bienal de Arte Contemporânea de Trás-os-Montes – Linha de Água está patente em Macedo de Cavaleiros até 29 de setembro. Além do Sunset “Verão Azul”, que aconteceu no sábado, a organização, embora sem revelar pormenores, adiantou que até ao fim da exposição vai haver outras iniciativas associadas à bienal.
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