“A Cooperativa é propriedade do Município, através de uma reversão. Conseguimos ir à procura da informação, no sentido de percebermos o que é que ali estava e como é que tinha ido parar à mão da cooperativa. Entretanto, verificámos que, no contrato de cedência do terreno, havia uma cláusula de reversão no caso de a cooperativa deixar de funcionar, coisa que acontece há décadas. O Município não fez mais do que acionar a reversão e estamos a trabalhar no sentido de criar ali um projeto que poderá ser o Brigantia 2”, explicou Hernâni Dias.
O autarca adianta que esse projeto poderá atrair mais empresas para a região.
“Para já, o que está pensado é um parque empresarial. Já visitámos as instalações, já analisámos o espaço, que é interessante. Vamos lançar agora o procedimento para execução do projeto, com vista a podermos desenvolver atividades dedicadas à inovação e que pretendam instalar-se num espaço também ele diferente”, apontou.
A criação deste parque empresarial vai implicar obras de reabilitação do espaço, abandonado da atividade há várias décadas, mas cujos custos ainda não é possível quantificar, segundo o autarca.
“Vai implicar obras. Neste momento não sabemos qual a dimensão do volume subjacente àquele equipamento mas como estamos a lançar o procedimento para o projeto, vamos ter noção de quanto vai custar e quais as adaptações que têm de ser feitas para o efeito”, frisou Hernâni Dias.
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