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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite, Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues, João Cameira e Rui Rendeiro Sousa.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

segunda-feira, 15 de setembro de 2025

A Rota Clandestina e a AEPGA – Associação para o Estudo e Proteção do Gado Asinino, em co-criação com Rui Paixão e Dona Edite Films, apresentam “Febre de Burro”

 Um projeto cultural apoiado pelo Município de Miranda do Douro, pelo Município de Vimioso, pelo Plano Nacional das Artes e pela Direção-Geral das Artes.


Depois da colaboração que, em 2022, deu origem ao filme “Fato Macaco” em Setúbal, Rui Paixão e Dona Edite voltam agora a unir forças, desta vez em cumplicidade com a AEPGA e a Rota Clandestina, para lançar um novo desafio criativo no coração do Planalto Mirandês.

“Febre de Burro” nasce de um encontro entre o ator, acrobata e “clown” português do Cirque du Soleil e a singularidade do território. O espetáculo será integralmente ensaiado na região e percorrerá vilas e aldeias, transformando o quotidiano em espaço de experimentação artística.

Inspirada pelas peculiaridades da paisagem e, sobretudo, pela relação simbólica e real entre o ser humano e o burro — figura central no trabalho da AEPGA e elemento identitário da região — a criação procura refletir sobre a condição existencial contemporânea. Aqui, teatro, circo contemporâneo e performance cruzam-se para dar origem a uma linguagem artística original, marcada pela inovação, pela excelência e pela ousadia.

Mais do que um espetáculo, “Febre de Burro” representa uma oportunidade de promoção do território, de dinamização cultural das aldeias e de envolvimento intergeracional da comunidade, valorizando tanto a criação artística como o património local e a ligação com o mundo rural.

A mais inebriante das febres está a chegar.

Em setembro de 2025, o Planalto Mirandês será o palco.

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