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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite, Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues, João Cameira e Rui Rendeiro Sousa.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quinta-feira, 18 de setembro de 2025

Fogos de agosto destruíram mais de 5980 colmeias no distrito

 O impacto dos incêndios de agosto na produção de mel é tão elevado que se estima uma perda de 40252 toneladas no país, numa altura em que já se previa um mau ano, com quebras entre os 60 e 70% em regiões como Trás-os-Montes.


No distrito de Bragança mais de 265 apicultores sofreram perdas nos apiários devido aos incêndios, havendo a registar 5986 colmeias ardidas, em cálculos da FNAP-Federação Nacional dos Agricultores de Portugal, que não incluem o concelho de Vinhais, cujo fogo de 28 de agosto, deflagrou um dia após o prazo definido pelo despacho do Governo para os apoios aos lesados pelos incêndios rurais.

Manuel Gonçalves, presidente da FNAP, revelou ao Mensageiro que o levantamento realizado até 29 de agosto, junto das 14 associações de apicultores mais representativas do país, permitiu verificar a existência de prejuízos em 28498 colmeias, das quais 11723 arderam e 16775 sobreviveram, mas estão instaladas em zonas afetadas por incêndios, onde as abelhas ficaram sem qualquer tipo de alimento porque o fogo destruiu as plantas.

LEIA A REPORTAGEM COMPLETA NA EDIÇÃO IMPRENSA OU ONLINE EM PDF

Glória Lopes

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