quinta-feira, 14 de dezembro de 2017

MOINHO DOS PADRES - PONTE DO PENACOL - PONTE DE VALBÃO

Ponte de Valbão
MOINHO DOS PADRES – A 13 de Junho de 1743 despachou favoravelmente a Câmara Municipal de Bragança a petição dos jesuítas do colégio da mesma cidade, que projectavam construir um pontão sobre o rio Sabor, junto a um moinho que lá tinham, «para passagem dos seus gados, e que o dito pontão hera de muita utilidade ao bem publico».
PONTE DO PENACOL – Em ofício da Câmara de Bragança, de 1 de Agosto de 1856, para o administrador do concelho, se diz: «Tendo esta municipalidade mandado concertar a ponte do Penacol que se achava em grande estado de ruina» pede para que ordene ao regedor de Faílde que mande apenar carreiros para condução dos materiais.
PONTE DE VALBÃO – Pela provisão de 14 de Novembro de 1825 autorizou el-rei D. João VI a Câmara Municipal de Bragança a cobrar durante quatro anos um real em cada arrátel de carne, que se vendesse no açougue, e em cada quartilho de vinho que se vendesse atabernado na cidade e termo, para reedificar a ponte de Valbão sobre o Sabor, que estava em lamentável estado e para reparar as estradas dos lados e calçadas da cidade, no seu interior. O lanço menor para a ponte e seus três arcos foi de três contos de réis.
Por sentença de 9 de Março de 1507 foram o mosteiro de Castro de Avelãs e os concelhos de Vila Franca, Vale de Prados, Frieira, Ervedosa, Gostei e Castanheira escusados de contribuir para a ponte de Valbão, que a Câmara de Bragança queria construir, por não serem a tal obrigados segundo os privilégios de seus forais. 
Parece que a construção desta ponte se iniciou pelos anos de 1492.

Memórias Arqueológico-Históricas do Distrito de Bragança

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