Número total de visualizações do Blogue

Pesquisar neste blogue

Aderir a este Blogue

Sobre o Blogue

SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite, Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quinta-feira, 14 de dezembro de 2017

MOINHO DOS PADRES - PONTE DO PENACOL - PONTE DE VALBÃO

Ponte de Valbão
MOINHO DOS PADRES – A 13 de Junho de 1743 despachou favoravelmente a Câmara Municipal de Bragança a petição dos jesuítas do colégio da mesma cidade, que projectavam construir um pontão sobre o rio Sabor, junto a um moinho que lá tinham, «para passagem dos seus gados, e que o dito pontão hera de muita utilidade ao bem publico».
PONTE DO PENACOL – Em ofício da Câmara de Bragança, de 1 de Agosto de 1856, para o administrador do concelho, se diz: «Tendo esta municipalidade mandado concertar a ponte do Penacol que se achava em grande estado de ruina» pede para que ordene ao regedor de Faílde que mande apenar carreiros para condução dos materiais.
PONTE DE VALBÃO – Pela provisão de 14 de Novembro de 1825 autorizou el-rei D. João VI a Câmara Municipal de Bragança a cobrar durante quatro anos um real em cada arrátel de carne, que se vendesse no açougue, e em cada quartilho de vinho que se vendesse atabernado na cidade e termo, para reedificar a ponte de Valbão sobre o Sabor, que estava em lamentável estado e para reparar as estradas dos lados e calçadas da cidade, no seu interior. O lanço menor para a ponte e seus três arcos foi de três contos de réis.
Por sentença de 9 de Março de 1507 foram o mosteiro de Castro de Avelãs e os concelhos de Vila Franca, Vale de Prados, Frieira, Ervedosa, Gostei e Castanheira escusados de contribuir para a ponte de Valbão, que a Câmara de Bragança queria construir, por não serem a tal obrigados segundo os privilégios de seus forais. 
Parece que a construção desta ponte se iniciou pelos anos de 1492.

Memórias Arqueológico-Históricas do Distrito de Bragança

Sem comentários:

Enviar um comentário