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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Brigantia Eco-Park deverá funcionar daqui a dois anos

É um objectivo da Câmara Municipal de Bragança desde há oito anos, mas só agora conseguiu financiamento comunitário. Concluída que está esta etapa, o Brigantia Eco-Park deverá entrar em funcionamento dentro de dois anos.
"Vamos lançar de imediato o concurso internacional para a sua construção. Os projectos estão aprovados, os terrenos estão disponíveis, o que significa que estão reunidas condições para adjudicar a obra até Dezembro", explicou Jorge Nunes, presidente da Câmara de Bragança, ao PÚBLICO.
Este projecto está inserido no Parque de Ciência e Tecnologia de Trás-os-Montes e Alto Douro, vai custar 19,3 milhões de euros e divide-se entre Bragança e Vila Real, com o Régia-Douro Park. Este está mais voltado para a área agro-alimentar, enquanto o Brigantia Eco-Park aposta mais na inovação, sobretudo nas "áreas da eco-energia, ecoturismo, ecoprodutos e ecoconstrução", explica o autarca.
O projecto prevê uma área de incubação, outra de laboratórios de investigação e ainda outra de apoio a empresas. O suficiente para ajudar a criar emprego qualificado na região e a fixar população jovem. "É uma obra que interessa ao concelho e à região no sentido de proporcionar oportunidade para uma maior qualificação da actividade económica, criação de emprego e fixação de empresas tecnológicas", refere Jorge Nunes, lembrando que "o município de Bragança já trabalhava esta ideia desde 2003". "É um projecto necessário para a qualificação futura da economia, criando condições de base para a inovação e, a partir daí, gerar actividade económica relacionada com a transformação de ideias inovadoras em produtos e serviços."
A expectativa da autarquia é acolher mais de duas dezenas de empresas. A construção das infra-estruturas deve arrancar dentro de meio ano. "Com um ano e meio de construção, admito que a meio de 2013 esta obra esteja concluída", antecipou Jorge Nunes.
Prevê-se que, no período de uma década, o Parque de Ciência e Tecnologia possa criar mais de mil postos de trabalho e cerca de 180 empresas de base tecnológica. Terá uma comparticipação de 15,4 milhões de euros do Programa Operacional Regional do Norte ON.2.

Por António Gonçalves Rodrigues

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