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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Mogadouro:Povoado da idade do ferro será posto a descoberto nos próximos quatro anos.

A Câmara de Mogadouro, em parceria com a Universidade do Minho (UM), pretende por a descoberto nos próximos quatro anos uma antiga fortificação da Idade do Ferro, situada em pleno Douro Internacional.
Segundo o arqueólogo da UM António Dias, a antiga fortificação remonta à era pré-romana e tinha como função defender um enorme povoado existente no local onde agora as sondagens arqueológicas se realizam.
A fortificação tinha como objectivo defender uma comunidade rural que existiu junto a Vilarinho dos Galegos, com mais de 2.500 anos.
A prospecção arqueológica está orçada em cerca de 108 mil euros e é “financiada na totalidade” por fundos da autarquia, contando com a colaboração técnica da UM que destacou para o chamado castelo do mouros, em Vilarinhos dos Galegos, um grupo de estudantes de arqueologia acompanhados por um arqueólogo sénior.
“O sistema defensivo é de difícil acesso. É composto por um campo de pedras fincadas, fosso escavado na rocha e um enorme conjunto de muralhas com seis metros de altura e outros tantos de largura, o que constituía um obstáculo para quem pretendesse atacar o povoado vindo do rio Douro”, explicou o investigador António Dias.
O campo e as sondagens arqueológicas contam com a colaboração de uma equipa de estudantes de arqueologia da UM, que desta forma colocam em prática a aprendizagem das salas de aulas.
“O povoado está implantado num local sobranceiro e poderá estar relacionado com uma estratégia de defender a região dos possíveis ataques de quem navegava Douro acima, em direção a Espanha e Europa”, acrescentou António Dias.
De acordo com os investigadores, pouco se sabia da história relacionada com a fortificação, que é a primeira de um conjunto de duas ou três que vão ser alvo de investigação nos próximos anos.
in:rba.pt

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