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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

sábado, 7 de janeiro de 2012

Companhia Portuguesa de Ferro investe um milhão de euros


A Companhia Portuguesa de Ferro vai investir um milhão de euros, nos próximos três anos, em prospeção de minério de ferro na área mineira de Carviçais II, em Torre de Moncorvo e Freixo de Espada à Cinta. 
Em declarações à Agência Lusa, Nuno Costa Gomes, gerente da CPF, disse, contudo, não haver qualquer incompatibilidade entre esta exploração e o anunciado investimento de mil milhões de euros da empresa australiana Rio Tinto numa zona vizinha.
"A prospeção e pesquisa está a decorrer como planeado e dentro de três anos poderá surgir uma nova etapa em todo o processo. Só vemos vantagens, ou até mesmo uma complementaridade, com a entrada de uma empresa como a Rio Tinto em todo o processo", disse Nuno Costa Gomes.
Os australianos da Rio Tinto, maior empresa de minas do mundo, querem investir cerca de mil milhões de euros na exploração de ferro em Portugal, em particular na área do concelho transmontano de Torre de Moncorvo.
Segundo Nuno Costa Gomes, o projeto da CPF não tem resultados imediatos. O empresário salientou ainda o facto de que todos os investimentos no setor mineiro são efetuados "a muito longo prazo".
"Devido à crise financeira internacional, a malha está muito mais apertada para a viabilização de projetos desta natureza", acrescentou.
No terreno está já uma equipa de geólogos e outros profissionais, em trabalhos de análise e prospeção que durará três anos, podendo haver prolongamento do prazo. 
A CPF tem associada uma empresa de direito norueguesa a este projeto de exploração mineira.


in:OJE/Lusa

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