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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite, Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

terça-feira, 9 de outubro de 2012

Tribunal de Contas - recusa visto para vender Hotel SPA

O Tribunal de Contas (TC) não autorizou a venda do Hotel SPA de Alfândega da Fé.
De recordar que a câmara municipal, que detém o equipamento turístico, lançou um concurso no final de 2010.
O vencedor foi o grupo GESVIMA, mas o município teria de assumir parte da dívida. Ainda assim, o negócio só podia ser concretizado depois do visto do Tribunal de Contas que não deu autorização.
“Os compradores estavam dispostos a pagar 1,6 milhões de euros e a câmara tinha de assumir o restante passivo que era cerca de 2,5 milhões” explica a presidente da câmara de Alfândega da Fé. Para tal “e como estamos em saneamento financeiro, tivemos de pedir o visto do Tribunal de Contas que demorou bastante que acabou por considerar que não podíamos assumir esse passivo porque isso seria um empréstimo e não o podíamos fazer”.
A única forma de resolver o problema seria estabelecer um programa de reequilíbrio financeiro.
Berta Nunes conta ter este processo concluído até ao final do ano.“Já foi aprovado na Assembleia Municipal e prevemos que o valor do passivo servirá para amortizar e assim já poderemos vender”, afirma. “Todo este processo já demorou mais de um ano e grande parte foi por causa do visto, mas lá para o fim do ano contamos ter o processo do reequilíbrio financeiro visado pelo Tribunal de Contas”, acrescenta.
Apesar deste contratempo, a autarca garante que o investidor mantém o interesse no negócio.“No fim de tudo isto, vamos ver se o negócio se concretiza ou não. Nós continuamos a ter todo o interesse em vender”, refere Berta Nunes, salientando que “continuo a falar com Vítor Raposo e ele mantém o interesse.
No fim deste processo é que veremos se o negócio se concretiza desta forma”. Ainda assim, assegura que “se não se concretizar desta forma, continuaremos a tentar vender o hotel para o tornar sustentável”.
Para o município, só com o aumento do número de quartos e a construção de um salão de eventos é que o hotel poderá ser sustentável.
 

Escrito por Brigantia

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