Local: CARRAZEDA DE ANSIÃES, BRAGANÇA
O Mirago [freguesia de Foz Tua] é um lugar muito mau. Havia uns homens que iam trabalhar para o Zimbro e tinham de ir por lá. O pai do António Zé era para ir com eles à noite. Mas houve um galo que cantou treze vezes!
E a Dona Candidinha disse ao homem:
— Já não vais hoje! E nem o pessoal. Arranja-se onde dormir, mas hoje não sais!
E não é que de manhã soube-se que uns assassinos mataram lá um homem? Estava lá um bando de ladrões. E ele só não foi porque o galo cantou treze vezes!
Fonte:PARAFITA, Alexandre Património Imaterial do Douro (Narrações Orais), Vol. 2 Peso da Régua, Fundação Museu do Douro, 2010 , p.177
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Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço.
A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)
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COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite, Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
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